terça-feira, novembro 30, 2010

remember December,

don't surrender…
we were so in love back then

"Olá, Dezembro! Já lá vai tanto tempo.
Bem… Quase nem te reconheci." 

segunda-feira, novembro 29, 2010

foi mais um dia assim: tão longe de ti, como de mim!


Foi mais um dia que passou. Mais um dia assim, passado sem qualquer vislumbre da tua presença. E depois meto-me a relembrar - de trás para a frente; de frente para atrás - o último dia em que estivemos juntos, antes de partires. Fizeste-me acreditar afincadamente que nada mudaria: apenas a tua morada… E eu, cega, ingénua (como já seria de esperar), não me apercebi que essa seria apenas a primeira de muitas mais mentiras que iriam surgir (vindas de ti). (…) E, agora, fico aqui a relembrar todas as tuas idas e voltas, conforme era de teu agrado; as tuas oscilações súbitas e injustificadas de sentimentos; todas as vezes em que te pedi desculpa quando tu foras o único que errara, afinal de contas; todas as noites que passei em branco, em choros infindáveis, enquanto sentia o mundo a ruir à minha volta; todas as horas que passei a implorar-te em silêncio que me amasses, simplesmente!… 

Foi mais um dia que passei, longe de ti. Longe de mim. Longe de tudo em volta. (…) Mas sabes que mais? Tudo isto que ando a sentir ultimamente faz-me desejar que não voltes. Toda esta revolta contra ti e ainda mais contra mim mesma, fez-me ver finalmente que me trazes muito mais mal do que bem; e que o melhor a fazer é deixar-me de ti. Deixar-te ir. Por vezes a escolha mais difícil é a certa, como uma grande amiga me disse uma vez e eu ignorei. E essa é precisamente a minha escolha. A final. 

Eu escolho voltar a viver livre. 
E a verdade é que isso só-me é possível sem ti.


por: Charlotte Doucette
DANIELA HETERÓNIMO @

life's facts

Eu falo demais, às vezes!

domingo, novembro 28, 2010

lol, totally

the ®eal thing


eu gosto tanto de ti
Tão simples quanto isto… Muito simples, tal como tu gostas :)

sábado, novembro 27, 2010

quotations

you said you never wanted to see me hurt
did you close your eyes then?

quinta-feira, novembro 25, 2010

sabor a passado, cheiro a saudade


Bebo tudo num trago, sem sequer respirar. Gota por gota, sôfrego por sôfrego. E, num ápice, ao dar por mim, já se foi; tudo se foi. O que restou? O cheiro à minha volta e o sabor na minha boca. A consciência de que tudo isso se desvanecerá dentro de momentos, atormenta-me. O que farei eu quando o cheiro se dissipar entre o ar, e o sabor se retirar da minha boca? Encher uma outra chávena, mas para quê, se sei melhor do que ninguém que não sairá igual à anterior, a única que realmente quero saborear?

27março2010

the sweet about me

Há quem diga que sou daquele tipo de pessoas que fica felicíssima com a desgraça dos outros (…) De maneira nenhuma! Apenas fico radiante ao ver alguém a ter tudo aquilo que merece. Finalmente.

quarta-feira, novembro 24, 2010

terça-feira, novembro 23, 2010

life's lessons

tenho dito!

Eu, Daniela da Silva Rosa, prometo aqui diante de todos os meus leitores que jamais escreverei um post dirigido a alguém não merecedor do meu tempo precioso ou das minhas benditas palavras. 
Agora segue-se o cumprimento.

my life, in short:

mas bem, deixando-me de insignificâncias tristes!...

Mas que belo dia que foi este :) 
O furo rodeado de pessoas realmente divertidas; a hora de almoço festiva; o sabor agridoce do café; o barulho da chuva; as gargalhadas estridentes ao longo dos corredores e as conversas recheadas de gestos e sorrisos. 

Dia de Inverno, digamos assim.

"aqueles que te verdadeiramente conhecem já te abandonaram (…)"

Foi, decididamente, a frase mais absurda/engraçada que alguma vez li.

Os que verdadeiramente me conhecem? E quem são esses? Vocês?!?!? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Bem, nada como um texto medíocre desses para me fazer rir às gargalhadas. (…) Mas bem, decidi que visto estar tão melhor do que vocês, deixo passar :) Tu és um miserável de um manipulador que só nesta última semana já foste despachado por meia dúzia de pessoas - tirando aquelas que nem sequer se dão ao trabalho de se importar contigo. Enfim. Tenho pena de ti, na verdade… Enquanto eu estou na minha "corte" com os meus amigos verdadeiros, tu estás num castelo poeirento e sozinho com uma rainha; tu? tu és o bobo, apenas (mesmo quando te armas em príncipe encantado em missões de salvamento tããããão ridículas). E sabes porque é que esse castelo é tão solitário? Porque finalmente os camponeses, cavaleiros e toda a gente em volta se começaram a aperceber da pura tristeza que vocês são. A verdade é essa caro amigo… Provas? A forma como vocês andam para aí completamente sozinhos, meramente acompanhados por duas ou três pessoas que nem sequer estão tempo suficiente com vocês para vos conhecerem realmente (sem esquecer aqueles dois companheiros vossos, que ninguém compreende como conseguem eles estar com vocês sequer). Inveja de vocês? Mas quem não teria?! E abandonaram-me?! Uau, essa é nova. Se bem me lembro vocês, "pessoas que verdadeiramente me conhecem" (HAHAHAHA), andaram para aqui a esfolar-se p'ro reactar, em tempos… Só para te relembrar, já que pareces ter as ideias desfocadas ;) Optar por sair do vosso castelo de merda foi a melhor decisão da minha vida. E o pior é que estás tão, mas tão sozinho… Mas como vives na merda que fazes e és nem consegues aperceber-te disso. 

Enfim, diverte-te aí nesse castelo de bolor onde já ninguém sequer pensa em aproximar-se. Desejo-te a maior sorte do mundo nessa tua caminhada para uma vida de solidão, falsidades e mediocridades :) 

E longa vida à Rainha! 

p.s. Penso que tenho poder? Epá, quanto a isso não sei.
Mas ao menos tenho alguma coisa ;)

segunda-feira, novembro 22, 2010

I used to believe in us… More than in anything else.


But hey, I'm a big girl now,
So I can't believe in fairytales anymore.

"Não sei de ti"

Não sei de ti,
Nem sequer sei bem onde te perdi
Tal não implica, porém, que te esqueci
E se outrora disse que sim,
Então... Menti.

Mas se pensas que ainda penso em ti,
Que ainda te vejo p'los meus sonhos
Ou que por ti nutro tamanha saudade,
Então desculpa-me, por favor,
Mas temo que seja tudo verdade…

Porém, apesar de tudo, sei que tudo isso irei esquecer:
Cada momento, música, gesto; cada respirar (...)
Tudo esquecerei, naquele dia, inevitável hora,
Quando, da minha boca, sair a última lufada
De ar

DANIELA ROSA @

cúmulo do rídiculo

Ir contra as pessoas - "amigos", lol - com cara de super-massive-retardation e quase que implorar pela atenção destas, através de gestos despropositados e conversa sem qualquer utilidade e de mera substância, quando é mais que ÓBVIO de que essas pessoas nem sequer querem conversar "connosco", nem têm a mais pequena intenção ou vontade de nos aturar/ouvir ou sequer olhar para a "nossa" cara.

Mas também quem é que faz isso?! Pff. Eu e as minhas imaginações.

apetece-me (…)


Gostava era de saber se ainda sequer pensas nisso.

e já que estamos numa de metáforas!

Sim, não nego que já tiveste quase que o Mundo na mão - imensas partes deste, portanto. E oh, como cabia ele tão perfeitamente na tua palma (…) Que sensação de poder, não era? Mas bem, digamos que, muitas vezes, - mais em mentes fracas, diga-se de passagem -, tamanho poder sobe à cabeça, desfocando a visão; a consciência. E foi isso que (te) aconteceu. Lá começaste tu a fazer malabarismos com as 'TUAS' coisas (para ti) tão garantidas, sempre com aquela tão injustificada e incrivelmente estúpida certeza de que, mesmo que estivesses a virar o Mundo de pernas para o ar, destruindo e manipulando todas as suas partes que possuías, nada mudaria. Tudo continuaria lindo e cor-de-rosa; tudo continuaria sempre, sempre teu. (…) Mas bem, isto nem é a parte mais ridícula. Em seguida, espantaste-te quando, lentamente e por tua grande culpa, te viste a perder o - suposto - muito que tinhas… Rapidamente te apressaste a culpar o Mundo todo de tal perda, quando a única coisa que este fez foi o racional e o correcto: aperceber-se de que, afinal de contas, não lhe és tanto essencial como antes se pensava, na altura do geocentrismo. Não és a atmosfera, nem a gravidade, nem nada que se pareça… Apenas um satélite qualquer que, uma vez desaparecido, não impedirá a Terra de continuar a girar.

sábado, novembro 20, 2010

café

É impressão minha ou já teve melhor sabor?

(…)

quinta-feira, novembro 18, 2010

"love will tear us apart"


Eras tu a falares por gestos,
E eu a fechar os olhos para não ouvir

Sim, admito que, durante muito tempo, andei a jogar às escondidas com a Verdade. E adivinhem… Não era eu quem estava a procurar. (…) Porém, há sempre aquele momento inevitável, vindo nem sei de onde, que nos arrebata, teimoso e insistente, lembrando-nos de que existem padrões; regras; lógicas; razões; lembrando-nos de que o sentir acaba por nunca estar acima de tudo… E a Verdade, nua e crua, é de que este era o nosso Destino, afinal: voltarmos a juntar-nos contra todas as previsões e possibilidades, feitos linhas perpendiculares, para voltarmos, depois de um certo tempo, a este estado paralelo tão distante e jamais coincidente. Caminhamos lado a lado, no sentido em que podemos ver-nos um ao outro, mas isso não adianta de nada porque acabamos por nunca (mais) nos cruzar, (de novo).

it's very interesting, indeed

just asking, just asking...



Feel free to keep acting like that, it's okay.
It's not like you're actually caring about the way I feel, right?

quarta-feira, novembro 17, 2010

the ol' cycle of life

Dear Heart,



Please fall in love when you are ready, 
Not when you are lonely…

with love,
Brain

life's lessons

O primeiro amor é uma espécie de esboço, ou rascunho… Raramente sai bem à primeira.

terça-feira, novembro 16, 2010

:)

So put a smile on your face…
Tenho de passar a seguir mais os meus conselhos.

same mistake

Há muito tempo atrás, um velho amigo meu perguntou-me: "Sabes qual é o maior erro humano?". Nunca antes me haviam feito tal pergunta, pelo que hesitei um pouco antes de lhe responder: "Traição...", ele abanou a cabeça, discordando, e eu, erguendo a sobrancelha, aguardei a resposta certa, que lhe saiu uns meros segundos depois:

"Enganarmos nós próprios"

Aceitei aquela resposta com dúvida, mas só hoje é que me apercebi mesmo o quão certo ele estava… Porque sim, de facto, é o que tenho feito nestes últimos meses: caído no enorme erro de me enganar a mim mesma ao dizer para mim que, talvez, um dia - quem sabe? - iríamos voltar a ser verdadeiros amigos. Mas então e os factos que apontam TODOS contra isso?! Como poderemos sequer voltar a ser amigos se nem confias em mim, nem queres voltar a fazê-lo? Se nem me suportas? Se nem sentes a necessidade de tal? Basicamente, a única coisa em que me tenho vindo a basear para acreditar que tal podia acontecer, é na passada amizade tão forte e tão bonita que tivemos, outrora. Sim, em tempos… Não mais. E de que nos serve isso, se não nos restou nada para além disso mesmo? Momentos perdidos nos cantos e recantos da nossa memória, condenados a nunca mais se virem a repetir (…)

segunda-feira, novembro 15, 2010

So, would I be out of line if I said "I miss you"?


A verdade é que olho para a pessoa que és hoje, e nem sinto grande coisa. Mas depois, ao recordar os imensos momentos pacatos e únicos por que passámos… Caio por ti, de imediato, num suspirar. Porém, essa pessoa que tanto relembro não é a mesma que passa por mim todos os dias.

E depois apercebo-me que sim, ainda estou apaixonada.
Apaixonada por alguém que já nem existe.

shit happens, life goes on

Ontem à noite já eram quase 11 e meia quando desliguei o computador. Em seguida fui-me deitar, mas antes liguei a televisão para ver o que estava a dar nas TVCines. Estava a dar "O Ex" - pela quarta vez este mês, se não me engano -, e eu lá deixei estar… Acabei por adormecer a meio. 

Conclusão: sonhei contigo.
Porra...

domingo, novembro 14, 2010

Everybody does 'that', these days...

But yet, I couldn't agree more with you ;)

sim, Alice, estou a referir-me a ti, hihi

I've been doing a lot of thinking lately...

E se eu te oferecesse uma estrela?

"(…) andam maluquinhos da cabeça"



Já alguma vez sequer te passou pela cabeça que talvez o problema não esteja em todos nós? (…) Enfim, espero que estejas bem. Porque nós definitivamente estamos… E muito ;)

note #

Ao meu lado tenho as melhores pessoas do mundo.
Não preciso de mais nada :)

quinta-feira, novembro 11, 2010

what if - & I know it isn't - life was a fairytale?

"Drew Sparks", he introduced himself, with a bright and genuine smile on his face, looking straight into her eyes.

How could he do that?, she asked herself. How did he come like a thunder into her life, and get so intensely stuck, like that, so quickly? Drew Sparks; that was his name. Funny, she thought. That was actually the effect that he provoked in her: a briefly fugacious explosion of lights, filling her belly and all along her chest. (…) Sparks, she concluded.

"Faith", she said, "Call me Faith."

He gazed at her, always with that indescribable smile stamped on his face.

"Nice to meed you", they both said, precisely at the same time.

diálogos de anónimo para anónimo

- É assustador porque isto pode ser algo que nos acompanhará pela vida fora…

- Yeah… E, depois, surgem-nos as infindáveis questões: será que voltaremos a ser felizes com outrem? Tipo, realmente felizes? Será que vamos estar a recordar para sempre aquilo tudo que acabou? E o que mais nos frustra é que, com eles, tudo parece estar simplesmente bem. Como se nunca nada tivesse sido o tudo que foi… Manda-se seguir em frente, e pronto! Boa acção feita. (…) Seguir em frente, mas para aonde? Se, na verdade, só queremos, acima de tudo, seguir ao lado deles?

apetece-me...

Ir falar contigo e perguntar-te se ainda te lembras.
Apetece-me tanto, mas fazê-lo, nunca.

quarta-feira, novembro 10, 2010

hold on to this moment


I remember one morning getting up at dawn, there was such a sense of possibility. You know, that feeling? And I remember thinking to myself this is the beginning of happiness. This is where it starts. And of course there will always be more. It never occurred to me it wasn't the beginning. It was happiness. It was the moment. Right then.
Virginia Wolf @ 

resumindo e concluindo

Apercebo-me, hoje, que não quero algo igual. Para quê pedir e procurar por isso, se esse algo nem resultou? Isso seria, basicamente, uma longa caminhada já percorrida, outrora, em direcção à guilhotina (…) Não quero algo igual; não.
Quero algo melhor.

Será pedir demais?

terça-feira, novembro 09, 2010

revelações um tanto tardias - diga-se de passagem (…)


Muito em mim mudou, após a tua partida (…)
Claro que tal não aconteceu "do dia para a noite" - foi a vinda dos dias, uns a seguir aos outros, que ia trazendo consigo também os conselhos bruscos que outrora me deras, e que eu tanto ensurdeci. E lá os fui relembrando, por querer, um a um, apercebendo-me aos poucos como tão certo estavas; e quão ingénua estava eu. Sempre fora assim, afinal de contas!

A tua ida repentina obrigara-me a criar uma nova realidade, da qual não estarias presente como dantes - isso era certo! Mas - e agora vem a ironia da coisa - dei por mim a construir esta, tendo os teus ideais e valores como arquitectos. As minhas paredes, tingidas com a cor da tua sobriedade e paciência; o meu soalho marcado pelo teu entusiasmo juvenil pela vida, aventuras e desventuras; pela tua confiança e sinceridade; e, por todo o lado, o aroma profundo da tua complexa simplicidade, impossível de explicar, de descrever (…) E, de certa forma, a verdade é que estou a adaptar-me bastante bem a esta nova realidade: ausente da tua presença, mas, ao mesmo tempo, repleta pelos teus traços. (…)

e eu cá tenho as minhas razões

domingo, novembro 07, 2010

my final request

be yourself, audioslave @

Criticavas e difamavas, e agora melhores amigos? Serás o único que ainda não reparou que te estás a transformar naquele tipo de pessoa que sempre repudiaste?
É assim: não há dúvidas de que és um óptimo ser, mas temo que te estejas a perder um pouco… Aconselho-te a voltares para trás, enquanto é tempo; enquanto ainda te lembras por que caminho é que vieste. E, então, aí, reavalia as tuas atitudes, as tuas palavras, os teus valores e, acima de tudo, a tua pessoa em si. Porque eu, outrora, conheci-te melhor do que todas essas pessoas que agora te rodeiam. E eu sei que tu não és assim: tu não és tu, agora… Não és. E apesar de já não te ser muito, sinto afincadamente que tenho de te pedir:

"Por favor, não te desvies do teu verdadeiro rumo… Por favor, não te percas; nunca te percas… Como te perdeste de mim".

life's lessons

You are too concerned about what was and what will be. There is a saying: yesterday is history, tomorrow is a mystery, but today is a gift. That is why it is called the "present."

You know what? I wouldn't change a thing...

Apercebo-me hoje que cansada já estou de tanto recordar o Passado; de tanto pedir por ele. Voltar atrás no tempo? Mas para quê? Se tudo o que foi feito e dito transformou-me na pessoa que sou hoje, de que tanto me orgulho, afinal? Claro que não me acho perfeita e tenho a plena consciência de que muito tenho a aprender e a limar (…) e é claro de que também cometi os meus erros e dei as minhas quedas, mas sabem que mais? Adoro a pessoa que sou hoje e as pessoas que me rodeiam. Finalmente consigo estar por querer; finalmente consigo olhar-me ao espelho e sorrir para o meu próprio reflexo. (…) Cansei-me de tratar o Passado como se de um prémio em ouro se tratasse; metido no cimo da estante, sempre bem polido, dia após dia. (…) Esquecê-lo, nunca, isso é óbvio… Mas sugá-lo e venerá-lo como se dele resultasse o ar que necessito para respirar, simplesmente não é são. Agarrar-me unicamente àquilo que tenho agora, parece-me mais que suficiente. E sim, sei muito bem que perdi algo muito grande, algures num Passado não-tão distante, mas até isso deixou de ser - para mim - uma boa razão para perder o meu tempo, desejando voltar atrás (…) A tudo o que amo, dou a liberdade de me fugir. Se tal voltar, muito bem. Se não, nunca cheguei sequer a possuir. (…) Mas qual é o sentido de perder o meu tempo nalgo que não me pertence, simplesmente? Cansada já eu estou de fazer isso!

sábado, novembro 06, 2010

epic win

I never get jealous when I see some girl hitting on my ex boyfriend… My mom always told me to give my used toys to needed children.

c'est la vie

fotografia por: emanuela teixeira @

E eu adoro-a… Por ser tudo o que tenho.

sexta-feira, novembro 05, 2010

just do it

- Imagina quando nos voltarmos a encontrar… Sem saber o que dizer, ou fazer.
- Abraça-me apenas.

trocaram-se os lados

Então, estás a gostar? ;)

quinta-feira, novembro 04, 2010

~

Entre nós, sempre o desviar de um olhar; o medo de arriscar; as incertezas, as perguntas (…) Entre nós, sempre tudo… Menos uma ponte.

If I were you, I wouldn't fall for me. Ever.


Probably I'll just tear you apart without even realizing it...
So let's just play it safe, shall we?
unlovable, I guess

não sei se ainda estou apaixonada por ti

Estava a ser um dia de Outono normal, tal como todos os outros: melancólico, tímido e lento; e, nem sei como nem porquê, de repente, perguntei-me a mim mesma se ainda estaria apaixonada por ti. Porém, nenhuma resposta surgiu, assim, de imediato. Limitei-me a caminhar sempre em frente, ao longo da pacata avenida, deixando um aglomerado de pensamentos me arrebatarem a alma. Nestes últimos tempos, confesso, que tenho feito de tudo para não pensar demais - o que se revelou nalgo bom; um descanso para a minha árida mente. Contudo, com o tanto tempo que passara, muitos foram os pensamentos que me passaram pela cabeça, hoje, naquele momento de reflexão. Pensamentos esses que trouxeram as recordações. 

Eu e tu… Naquela mesma avenida… Numa tarde como aquelas… 

Parei e fiquei à espera para ver o que sentia, mas nem isso consegui identificar bem. Não me sentia absolutamente nada indiferente quanto ao facto de ter sido ali que me amparaste numa queda, secaste as minhas lágrimas e recolheste os pedaços do meu coração que se espalhavam pela calçada; quanto ao facto de ter sido ali que, tantas vezes, me seguraste a mão, caminhaste ao meu lado (…) Aliás, ao relembrar tudo aquilo, dei por mim a sorrir para o nada à minha frente - o nada que restara; momentos perdidos no tempo. (…) No entanto, também não senti aquele palpitar frenético no meu peito que costumava sentir sempre que pensava em ti, e que me aquecia o coração. (…) Um sorriso breve e triste, e nada mais. (…)

É-me impossível dizer que já não sinto absolutamente nada por ti, porque nem sei se tal é possível. Pelo menos por agora. Agora, pelo menos uma coisa é-me certa… Tenho saudades tuas. E, por favor, não me culpes por senti-las… It's not like I'm doing it on purpose

quarta-feira, novembro 03, 2010

note to self:

lady writer, dire straits @

Não voltar a julgar alguém pela aparência; pelas suas origens ou pelo que se diz de tal indivíduo (…) Essas pessoas são as que mais nos podem surpreender - tanto pela positiva, como pela negativa; claro. 


Óbvio? Sim, eu sei. Mas quem é que nunca o fez?

segunda-feira, novembro 01, 2010

beautiful day

fotografia por: emanuel silveira @

Muito sol, todo o tempo do mundo, o salgado sabor da maresia, as canções e as muitas risadas na companhia de amigos de longa data...
Digamos que, de facto, foram umas "férias" muito bem aproveitadas ;)