segunda-feira, maio 30, 2011

and you give yourself away...

Sinceramente, ainda estou com aquela vaga e quase que inexistente esperança que, um dia, talvez, venhas falar comigo. Para quê? Para te ser honesta, nem sei ao certo. Mas gostava muito que o fizesses. Aquelas conversas que costumávamos ter - completamente repentinas e sempre com o mesmo assunto indefinido, que nem nós mesmos compreendíamos. Tenho saudades delas… Por mais estranho que pareça. Mas enfim, isto tudo porque eu acho que o mereço. Mereço mais que isto. Mereço mais de ti. Não muito, claro está. (…)

Só queria deixar de ter esta sensação…
Que tudo o que passámos; que tudo o que fizemos foi completamente em vão.

quinta-feira, maio 26, 2011

obrigada, nuno :)

Estava cansada e sem paciência para livros.
Solução: uma ida improvisada ao café com um grande amigo!

quarta-feira, maio 25, 2011

high ego

Mais do que ser-se bonito, é preciso ter humildade. Tenho dito.
O problema é que tu tens te esquecido disso ultimamente. Se ainda não te apercebeste, então ainda estás a tempo de o fazer. Não vim para aqui insultar-te de maneira alguma, porque não sou ninguém para pedir-te para alterares as tuas atitudes. Quer dizer: acho que já nem se tratam de simples atitudes, mas sim da tua recente e extraordinariamente personalizada maneira de ser. (…) Mas enfim, se estás satisfeito desse mesmo jeito, então qual é o problema?! O problema é que estás a perder, aos poucos, aquilo que te costumava definir tanto: a tua personalidade genuína. E decerto que tens todo o direito - e mais algum - em dizer-me que estou errada. Força! Fá-lo! Mas antes de o fazeres, olha bem para ti. Mas mesmo bem; não como se te estivesses a olhar ao espelho para ver se o cabelo está direito…
Vê-te, como já não o fazes há muito. Só te peço isso. 

dedicado a um grande amigo meu, 
o exemplo perfeito que se pode ser lindo por fora e por dentro

I don't want to fall again...

stop giving me reasons to fall for you

O MELHOR VÍDEO DE SEMPRE.



Todos vocês deveriam vê-lo!

terça-feira, maio 24, 2011

quero agradecer-te. sim, a ti


Nunca pensei que me fosse conformar tanto com esta realidade, mas até nem foi assim tão difícil. Provavelmente este será um daqueles textos em que vocês, leitores, não perceberão inteiramente a que me refiro - e, porém, talvez até se enquadrem um pouco nisto tudo. (…) A verdade é que se olhar em introspecção para a pessoa que eu era, há um ano atrás, jamais imaginaria que estaria assim, agora, com esta vida; estas pessoas; estas experiências e tudo mais. Por isso é que posso dizer que, de facto, cresci. Eu vivia cegamente com aquele ponto de vista que a minha vida não poderia nunca mudar, senão eu seria incapaz de aceitá-la como minha. Estava enganada. Agora sim, é que sinto que vivo ao máximo e em pleno. Agora sim, sinto-me eu, a todos os momentos. Mas atenção: não estou a culpar ninguém; nem sequer estou a tentar culpar-me. É assim que funciona: acreditamos com todas as certezas do mundo que a vida tem de ser assim, ou nada. Mas não. A vida é tudo, de todas as maneiras e está em constante mudança. E eu adoro isso. Adoro o rumo tão diferente que a minha vida tomou; adoro a pessoa em que me tenho vindo a tornar; adoro tudo por que tenho passado e adoro tudo o que encontrei. Mesmo que, no momento, não me tenha apercebido disso. (…) Ainda me lembro quando todos os caminhos davam ao mesmo. E eu achava que era assim que haveria de ser; que era assim que estava feliz: naquele ciclo horrivelmente repetitivo e completamente vicioso. Agora não!

Agora sei que mudar foi a melhor coisa que nos aconteceu.

crises da adolescência I


Numa noite fatídica de Carnaval 2011, a Daniela, numa tentativa de tirar uma foto com os seus amigos azeiteiros, colocou a sua máquina CANON em cima de um carro, com o temporizador activado. O que deve ter escapado à respectiva menina é que, nessa mesma noite, soprava um vento muito forte. Resumindo e concluindo: a bendita máquina caiu no chão e partiu-se. A Daniela riu-se muito, tal era o seu estado de sobriedade, no momento. Pois foi, de facto, no dia seguir, que se apercebeu realmente do desastre: gritou a plenos pulmões e considerou atirar-se da janela do seu quarto - felizmente, visto este não ter quaisquer janelas, optou por outra saída mais fácil: esconder o devido acontecimento à sua mãe.

Acontece que sinto saudades de ter uma máquina fotográfica. Mas sei que não possuo rendimento pessoal suficiente - diga-se, nenhum - para obter uma a meu gosto. (…)

E agora lançam-se as seguintes hipóteses:
a) Dizer à minha mãe que parti a minha máquina e que preciso de uma nova, arriscando-me a, quiçá, levar um enxerto de porrada (metaforicamente falando).
b) Continuar a esconder o sucedido à minha mãe e, ao mesmo tempo, ir reunindo poupanças próprias para comprar uma máquina nova, sujeitando-me a tê-la quando chegar aos 28 anos.
c) Fazer algo muito bom (tirar uma boa média, ou limpar a casa durante 6 meses seguidos, etc.) e pedir à minha mãe - de uma forma muito perspicaz - uma máquina nova, pelas minhas boas acções.

Enfim… Vou dormir sobre o assunto! Boa noite, bloggers. 
Dear Monday,
Fuck you.




Sincerely,
The World.

a shallow heart plus an empty soul

Sabes que mais? Ainda me consegues surpreender. E para o caso de te estares a questionar: não é, sem sombra de dúvidas, pela positiva. Se me desiludes? Ora, mas é claro que não. Já não tens esse poder. (…) Enfim, desejo-te, porém, toda a sorte do mundo nessa tua jornada. 

Mas deixo-te um pequeno aviso: 
Um livro pode ter a melhor das capas e, simultaneamente, o pior dos conteúdos ;) 

segunda-feira, maio 23, 2011

sick mind, sick body


Estou doente, outra vez.
Can't handle this anymore.

quinta-feira, maio 19, 2011

I'm on a highway to hell...


Mais vale ir desfrutando a viagem… ;)

de facto, ensinaste-me alguma coisa

As coisas acabam, de forma a puderem dar lugar a outras, muito melhores. 

you make my heart beat in a funny way...


Can't wait to meet you there.

quarta-feira, maio 18, 2011

terça-feira, maio 17, 2011

pontaria

(Re)apareces quando menos espero…
E quando mais preciso.

waiting for you…

Está quase. Está quase. Está quase. Está quase. Está quase. Está quase. (…)

no telhado a ouvir pink floyd


breathe in the air, pink floyd

segunda-feira, maio 16, 2011

se o mundo acabasse amanhã…

Eu sei exactamente o que faria. Sem hesitar; nem por um segundo.

os meus pais são uns macacos de imitação

… E lá se mandaram eles para Palma de Maiorca, pouco tempo depois de eu ter vindo!

hurt, by johnny cash



Só quero que esta semana acabe depressa. Só quero que este mês chegue ao fim.
Verão, Verão… As enormes saudades que sinto tuas.

olá, outra vez


Nada de "Adeus" desta vez, está bem?

quinta-feira, maio 12, 2011

good night

e aqui vou eu… mais uma noite sem sonhos

quarta-feira, maio 11, 2011

the first time


Quantos de nós já não o sentiram? Aquele tipo de amor que nos eclode no coração - como se de uma erupção vulcânica se tratasse -, sem que o tenhamos previsto? Ao darmos por nós, já está impregnado por todos os cantos: no nosso sorriso, à flor da pele, no estômago, na nossa cabeça… E depois o que se segue? Iniciamos uma aventura, sem qualquer rumo definido ou qualquer mapa que nos possa dar indicações. E lá vamos nós explorar a alma da outra pessoa, que nos abriu a porta. E também nós abrimos a nossa - é mesmo assim que deve ser. Depois disso, basicamente, começamos a amar. E vamos amando cada vez mais, apesar de nem conseguirmos compreender como é que tal é possível. Parece que, a cada dia que passa, vamos descobrindo mais e mais. Mas, mais tarde, apercebemo-nos que, por mais que conheçamos, essas pessoas vão ter sempre aquela habilidade de nos surpreender sempre. Isso reconforta-nos: começamos a acreditar no para sempre. A desejá-lo. A ansiá-lo. A lutar para o alcançar. Passamos a sentir-nos quase que invencíveis. Aquele amor enche-nos a alma e aquece-nos o peito de tal forma, que todos os dias nos parecem diferentes; damos por nós a sorrir espontaneamente no meio duma aula de português, ou de matemática; passamos quase horas a procurar e a ouvir músicas que se identifiquem com o que estamos a sentir; sonhamos profundamente, todas as noites, e sonhamos acordados, todos os dias. Sim, pode-se dizer que a vida parece-nos de tal modo mágica, que ansiamos constantemente por acordar no dia seguinte. Cada beijo e cada abraço, sabe tão bem; dura tanto tempo, na cabeça e nos lábios. As borboletas no estômago. O bater impulsivo do coração. As lágrimas súbitas. As palavras tímidas. (…) E quando acaba (sim, porque quase sempre acaba)? Não voltamos a ser os mesmos. Claro que conseguimos voltar a ser felizes - não se trata disso. Apenas… Uma parte nossa fica sempre lá -  junto às memórias; junto aos momentos; junto a todas as palavras - e não volta mais, por mais que a chamemos. Ela simplesmente não quer vir, nem quer deixar partir. (…) E depois? Depois, seguimos sempre em frente. Magoados e assustados com o que se aproxima, mas seguimos. Voltamos a explorar; a conhecer; a apaixonar-nos; a amar… Mas sabem que mais? Vão existir sempre aqueles momentos - por mais resumidos que se tornem, com o passar do tempo -, em que vamos olhar de soslaio para trás. Vamos recordar e vamos suspirar. E vamos sentir saudades. E vamos perguntar-nos onde é que será que a outra pessoa está, naquele preciso momento. (…) Isto, porque… Quando nos entregamos de tal modo a uma pessoa, seja de que maneira for, estamos a conceder-lhe uma parte de nós. Uma vez dada, passa a não ser mais nossa. E talvez isso explique a sensação de vazio que passamos a sentir constantemente - por mais pequena que seja -, bem lá no fundo do nosso coração, por mais que os tempos passem por nós. 

Sim, muitos de nós já o sentiram. Este amor assim… Eu chamo-o de primeiro amor.

não quero nada ir para a escola amanhã

Só me apetece ouvir música e inventar uma história até de madrugada, como já não faço há imenso tempo. Depois, às 8 da manhã, tomaria um duche rápido e lançar-me-ia à estrada, rumo ao bar onde sempre me sinto bem. Limitar-me-ia a bebericar um café bem fervente e a mirar a linda bruma matinal, junto ao oceano. Saborearia a doce calmaria e o gosto agridoce das recordações que me arrebatariam. Sorriria ao sol tímido, espreitando por detrás da montanha. Inspiraria fundo e deixaria-me estar, em sossego. 

Sim… Seria a forma perfeita de começar o dia. 

sinto saudades disto, sobretudo...


Eu sei que tu sabes do que é que estou para aqui a falar. 


e tu? também as sentes?

no room for love


Finalmente consegui retornar a minha vida a um estado estável, mas não aborrecido, depois de inúmeros anos enfiada numa autêntica montanha-russa. E posso dizer-vos que estou a gostar - e muito. Já sentia falta de respirar bem fundo, sem ter constantemente algo a puxar-me para baixo. (…) Portanto, por agora, quero manter-me assim. Viver na tranquilidade do momento, sem me deixar cair em desesperos e perdições. 

Nunca estive tão perto de encontrar-me… Não tão cedo me quero voltar a perder.

segunda-feira, maio 09, 2011

me, myself and I


It's not about me wanting to look really good; that's not the main thing, here.
I just wanna feel pretty. Is that too much to ask?

domingo, maio 08, 2011

sarcasm on


E pronto: começa agora a minha vidinha, rodeada de livros… Já tinha saudades disto.

wish you were here, pink floyd


We're just two lost souls, swimming in a fish bowl.
Year after year, running over the same ol' ground.
What have we found? Same old fears. 
Wish you were here.

dieta fitpassion de 1200 calorias

Starting on Monday.

Peso actual: 62,5 quilos.
1.ª meta: 60 quilos.
2.ª meta: 58 quilos.
3.ª meta: 56 quilos.
Última meta: 54 quilos.

a nossa história é tão sebastionista

Um bilhete. Era tudo o que restara dele. Ela segurava-o; fechava-o bem sob as suas mãos e entre os seus dedos, como se a sua própria vida dependesse disso. Nunca o tinha lido - não queria saber. Mas dele provinha aquele aroma - cheiro a café fervente; manhã invernosa -, que lhe agradava tanto. E ela podia jurar que conseguia sentir pequenas lágrimas à superfície do papel. Sim. Parte dela desejava que ele tivesse chorado, ao partir. Ao passo que o outro lado do seu coração desejava, todos os dias, que ele simplesmente voltasse. Com lágrimas ou não… Que viesse. Mais nada. (…) Ela esperou e ele não veio. Ela sempre repulsara desistir; soltar a mão, que tanto agarrara. Não queria seguir… Mas estaria ela disposta a esperar por algo completamente incerto, que provavelmente nem aconteceria? Dúvidas como estas assolavam-na, dia após dia, cerrando o seu céu aos poucos, como nevoeiro.
E, um dia, sem se saber porquê, ela abriu o bilhete. A única prova concreta de que ele estivera ali, outrora. Abriu-o, lendo-o num trago, sem sequer pestanejar.

"Está na altura de parar."

Em silêncio, guardou-o no bolso.

PLENÁRIO JOVEM 2011

A cada ano que passa, cada vez melhor… :) 
Assim que tiver as fotos, coloco-as aqui. 

the truth about katy perry


"Eu também gosto muito de olhar para as mamas e para o rabo da Katy Perry. Mas eu procuro ser uma artista para os ouvidos… E não para os olhos."

- Adele 

sem nada a perder


Insignificant… The simplest way.

quarta-feira, maio 04, 2011

ninguém é de ninguém

Ainda não parei de pensar em ti… Desde que cheguei aqui e não te vi.

terça-feira, maio 03, 2011

thank you, emanuela :)


I hope you're right… ♥

wait, I've got something to tell you...

& here I go again


E lá vou eu de viagem, de novo… Não me consigo fartar. Acho que fui feita para isto.

segunda-feira, maio 02, 2011

What are you hiding from?


Drugs are always a mask for something else.

frustrações superficiais

I WANNA BE THIN!

muda tudo num segundo


O que é que nos aconteceu?...

eu, a mera espectadora (…)


Olho em volta, para aqueles bancos de jardim… Casais apaixonados abancados, ora ali, ora acolá, e não consigo parar de pensar, para os meus próprios botões: "Talvez… Talvez um dia… Seja comigo… Outra vez."

portanto, não posso ser considerada uma pessoa saudável


Mais uma amigdalite crónica… Mais análises… Mais ecografias ao útero.
Longe de mim querer vir para aqui e queixar-me, mas já estou cansada de urgências nocturnas e repetitivas, de hospitais sombrios e enjoativos e de clínicas privadas, com filas de espera de 10 metros. (…) E confesso que fico irritada quando me dizem que me devia alimentar melhor. Será que não compreendem, que nenhum dos meus problemas de saúde se deve à alimentação? (Okay, os indícios de anemia estão relacionados, mas os restantes nem sequer se ligam a este, de maneira nenhuma!). Mas eu até que compreendo. Eu adorava que todos os meus sintomas se devessem à comida… Assim, bastava comer e *pumba*. Curada! Mas temo que não seja tão simples assim. 

C'est la vie.

Osama Bin Laden is dead.


Is he?...

john's jokes II

João: Sabias que o Hitler tinha sangue judeu? 
Daniela: What?! A sério?! Não… Não sabia.
João: Yeah, no pará-choques do carro. 

john's jokes I

Então, nós os dois morremos e chegamos ao purgatório. Jesus vira-se para mim e vai: "Bem, João, tu portaste-te muito mal, por isso, vais para aquele quarto pinar com aquela gaja muita gorda!". E eu lá fui; dei nela, esforçadamente. Pronto, fui para o céu. (…) Estou já há bocado à tua espera e não te vejo. "Oh Senhor Jesus, posso ir à procura da minha amiga Daniela?", e Jesus respondeu-me que sim. Bem, depois de andar de porta em porta, encontrei-te num quarto, a pinar um gajo muita bom. Então, virei-me para Jesus, e disse: "Oh, que porra é esta?! Eu tive que comer aquela mulher muita gorda, e a Daniela pina aquele gajo todo bom?!". E, assim, Jesus respondeu-me: "Pois… Aquele homem está a pagar pelos seus pecados."

Ai. Só tu para me fazeres rir assim, de mim própria.

domingo, maio 01, 2011

work, work, work, work


Dias como estes fazem-me sentir uma tamanha saudade da praia; do Mar Mediterrâneo, tão azul e interminável; do bem-dito calor, sempre tão bem acompanhado pela salgada maresia que esvoaça por ali e por acolá, a despentear os cabelos… Quero tanto voltar a Espanha. 

the ugly truth


Abby Richter: I'm sorry, but Jack Magnun will no longer be able to do 'The Ugly Truth', which should really come as no surprise because men are completely unreliable. Take Mike Chadway, for instance. He up and quit the show, without so much as a word. You think you know what men are going to do. You think you know what men want to do, but when it comes right down to that moment where they need to step up and, I don't know, make a move - they chicken out.

Mike: Oh! I am all over this.

Abby Richter: The big strong brave men, that we've all been reading about in novels and watching in movies since we've been nine years old, - -that's a fallacy. They don't exist. Men are not strong. Men are not brave. Men, are afraid. Even if they have a moment in a hotel elevator and it's totally romantic and full of potential, men are incapable of copping to it because, why? Men are weak.

Mike: Let me tell you something about women. Women would have us believe that they are the victims; That we break their hearts for sport. That's crap. They say they want romance, they say they want true love, but all they want is a check list. Is he perfect? Is he handsome? Is he a doctor? For you men who fit the criteria, don't kid yourselves. Cuz they're not sleeping with you, they're sleeping with a carefully calculated set of venal choices. Money over substance, looks over soul, polished over principles. No gesture, no matter how real or romantic will ever compensate for a really impressive list of credentials.