Foram, sem dúvida, os momentos mais assustadores da minha vida. E sabem que mais? Não tenciono mentir: ainda continuo com medo. Ainda sinto a minha cabeça a desfalecer, de repente; ainda sinto o contorcer do estômago, a cada movimento. Ainda tenho medo de me afastar demais de casa. E sinceramente… Estou cansada de me sentir fraca, assustada e prisioneira.
Medo… Vai-te depressa, por favor.
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