segunda-feira, setembro 17, 2012

Painful Revelations.

I don't know what to do… But today, I feel like I don't trust you at all. I just can't. 

sábado, setembro 15, 2012

fuck distance. fuck distance. fuck distance.

I will be strong enough to lift not one, but both of us

Queres saber uma coisa?


Nem sempre serei fácil de lidar. Existem tantas coisas que me irritam profundamente em ti. Juro-te! A tua imaturidade perante grande parte das situações por que passamos; a maneira como nunca consegues/queres discutir comigo, sendo eu - de ressaltar - uma pessoa bastante analítica e 'brigante', e a tua enormíssima capacidade de estar constantemente a fugir ao assunto. Frustra-me também o facto de seres tão conhecido e cobiçado. Sou ciumenta, sim, e tu sabes disso. E irrita-me saber cada uma das tuas antigas 'conquistas'. Mas enfim. Acabo sempre por me aperceber que todas essas mesmas características que de ti sempre fizeram parte, fazem de ti a pessoa que tanto adoro e que sempre adorei. És o meu melhor amigo… Por isso te digo, mais uma vez, para não te esqueceres: nem sempre serei fácil de lidar. Mas isso tu já sabes tão bem. E da mesma forma que aturas e lidas - à tua maneira única - com todos os meus feitios intolerantes e com todos os meus defeitos bem enraizados à minha personalidade, eu também lidarei contigo. Adoro-te, está bem? 

sexta-feira, setembro 14, 2012

segunda-feira, setembro 10, 2012

Adeus, adeus, adeus...

What's good about goodbye's? 

sexta-feira, setembro 07, 2012

Walking on a Dream…






Para mim, a melhor parte de uma relação é aquela em que sentes que está prestes a começar, quando, na verdade, já há muito que havia começado.

& I don't want to wake up

quinta-feira, setembro 06, 2012

E eu não queria que fosse doutra maneirA...


Não olho para a nossa história com nenhuma espécie de mágoa ou arrependimento. Não me encaro, nem a ti, nem a nós, como um barco que se perdeu nas profundezas do mar, condenado a jamais voltar à superfície. Nem sequer nos comparo a dois tolos, amargurados, que nunca conseguiram suportar e respeitar o tamanho que o nosso amor teve. Vejo-nos, porém, como duas crianças, outrora, apaixonadas, que foram crescendo juntas e que, lado a lado, passaram os primeiros momentos mais significativos de uma Vida: o primeiro beijo, o primeiro entregar, as primeiras loucuras, os primeiros choros nocturnos… 
A nossa História foi tão linda, só por si, por ter sido a primeira. E isso, ninguém nos tira. 

Não há nada para perceber.


O problema das pessoas é estarem constantemente a assassinar o Amor com racionalizações e realismos; se faz sentido, ou se não faz! Analisam todas as circunstâncias, antes de se "atirarem", com medo que não dê certo ou que seja demasiado precipitado. E depois, quando (finalmente) fundidos nele - no Amor -, estão constantemente com medo de tudo… Temem o seu fim, temem as tempestades, temem os obstáculos e as confusões que possam surgir. No final, temem tudo e não amam nada. Pensa-se, mais do que se ama. É esse o problema dos apaixonados de hoje. Não conseguem simplesmente encarar tudo como uma jornada inesquecível, ao lado da pessoa mais especial do planeta, sem quaisquer previsões, sem qualquer mapa que os guie. Não conseguem perceber que estão a transformar a coisa mais espontânea e natural, num veículo motorizado, em que cada movimento é calculado e premeditado, só para continuar em movimento? Parem, simplesmente. Amem, sem medo, sem desconfianças; amem com todo o coração e alma que têm. Entreguem-se, sem medo ou arrependimento. No final (porque todo o Amor tem o seu fim, de uma maneira ou de outra), terão uma história única e só vossa, onde muito se aprendeu; onde muito se sofreu; repleta de alegrias e angústias, que vos marcarão para sempre. E, aí, poderão dizer que amaram e que viveram tudo, em pleno. Porque, na verdade, por muito mal, ou por muito bem que um Amor termine, será sempre um pedaço vosso e só vosso, que ficará sempre guardado, por mais que os tempos passem. Respeitem isso, por mais que vos tenha deitado abaixo. Um Amor eterno é uma dádiva rara; um Amor que acabe é uma lição. Mas o Amor, só por si, já é um tesouro insubstituível.

tik, tok, tik, tok


Sabem qual é a sensação que mais abomino e desprezo, por ser tão dolorosamente asfixiante? Quando começo a aperceber-me e a sentir o Tempo a esgotar-se demasiado rápido, sem que eu possa fazer absolutamente nada para o impedir. 
Oh Tempo, porque é que não consigo controlar-te?

sábado, setembro 01, 2012

Just another inconvenient love.

Apercebi-me que poderia estar apaixonada por ti, naquele mesmo dia em que voltei a casa e vi-te, depois de tanto tempo. O meu coração bateu de tal maneira, que tive de respirar bem fundo até conseguir chegar-me ao pé de ti e abraçar-te, finalmente. Escusado será dizer que ignorei isso mesmo. Os dias foram passando - e oh, como foi bom poder passá-los ao teu lado. E lá me ia tentando distrair de tudo aquilo que me ias fazendo sentir: o soar frenético que provinha do meu peito; o terrível nó na garganta; a dificuldade em manter uma respiração pausada; os ciúmes incontroláveis (…). Voltei a aperceber-me que poderia estar apaixonada por ti, numa daquelas típicas noites em que me deixava cair nos teus braços; em que deixava ser-me rodeada por eles. Beijaste-me a testa e continuámos abraçados, deitados no chão, a mirar o céu de Verão acima das nossas cabeças. Nesse momento, desejei que pudéssemos parar no tempo e ficar ali, só tu e eu, para sempre. Num ressalto, disse-te isso. Tu sorriste, porque te apercebeste que, talvez - só talvez -, éramos mais do que aquilo que havíamos sempre pensado. Mas o dia em que tive todas as certezas do Mundo e mais algumas, que era a ti que o meu coração pertencia, foi numa manhã que passámos juntos, na companhia de mais ninguém, só a conversar, enquanto nos íamos deixando levar em histórias de momentos passados, embaladas pelo som do vento a bater nas persianas da casa. Eu disse-te o que sentia, e não me arrependi. E também não me arrependo de ter-te dito, logo depois, que tal romance seria sempre, sempre impossível. Porque é. Ambos sabemos disso. Mas, afinal, quem sabe o que pode acontecer? Quem sabe se, talvez, um dia, todas as barreiras teimosas e todas as probabilidades egoístas se reunam por uma vez a nosso favor? Ninguém sabe. Nunca ninguém saberá.

Acho que é mais um daqueles casos… Only time will tell. 
Até lá, vou carregar-te sempre no meu coração, dentro de um cofre fechado à chave.
Na altura certa, saberemos o que fazer.

Never forgetting about my Summer Romance.


Quem nunca teve um amor de Verão? Um romance baseado no calor dos dias, na espontaneidade da brisa do mar, que vagueia solenemente ao sabor do vento, e na fatalidade de um pôr-do-sol? Todos esses romances são tão diferentes e tão únicos, uns dos outros, e todos terminam, por um incalculável número de razões. Mas, no fundo, todos os amores de Verão têm algo em comum: são como estrelas cadentes - um espectáculo lindíssimo de luzes que atravessa os céus, iluminando tudo por onde passa; um vislumbre fugaz de eternidade (…) que depois, subitamente, se vai. Enquanto duram, sabem a tanto e parece que durarão para sempre. Ficam de tal modo impregnados pela nossa pele, que já nem nos imaginamos sem eles. No entanto, o fim da época acaba por levar consigo tudo isso… E a realidade bate-nos com tamanha força, deixando apenas para trás uma história irredutível, que para sempre ficará na nossa memória, até ao final dos tempos… A história do nosso amor de Verão.